A Consciência
Vejo a Consciência como a dimensão Interna do Ser, a sua verdadeira identidade, aquilo que somos em Essência.
Um Ser verdadeiramente consciente é aquele que está em plena sintonia com a sua Alma. Assim sendo, essa Consciência é atemporal, não está confinada ao espaço nem ao tempo, não é nova nem antiga, mas aquilo que sempre foi.
Dentro desta perspectiva, a questão coloca-se de uma forma binária, ou seja, se estamos ligados com essa essência ou não. Ela está sempre presente, como sempre esteve, mas as distracções do mundo impedem-nos, muitas vezes, de a percebermos.
Vivemos tempos onde o ruído de fundo é bastante intenso, principalmente dentro dos círculos espirituais, onde raramente se pode sentir esse Aroma da Alma, tais são as distracções. Ficamos fascinados com os cursos, com as palestras, com o conhecimento, com as práticas e as teorias, e perdemos o contacto com esse Silêncio dentro de nós que é a única porta que nos pode levar à verdadeira Consciência, que não é nova, pois sempre esteve ali à nossa espera.
Mais que nunca, estes são tempos de cultivar esse Silêncio e permitir que as fragrâncias do Espírito se possam expressar através de nós, de forma simples, nas tarefas diárias com que a vida se desenrola neste plano dimensional, sem fugir de nada e integrando tudo. Apenas este contacto pode levar à transformação do mundo para um novo ciclo de Paz e Harmonia, sem o qual, estaremos a repetir as velhas formas, mesmo que bem intencionadas, e a perpetuar no tempo o modelo antigo, mesmo que travestido em novas cores e brilhos.
Paz Profunda,
Pedro Elias
Vejo a Consciência como a dimensão Interna do Ser, a sua verdadeira identidade, aquilo que somos em Essência.
Um Ser verdadeiramente consciente é aquele que está em plena sintonia com a sua Alma. Assim sendo, essa Consciência é atemporal, não está confinada ao espaço nem ao tempo, não é nova nem antiga, mas aquilo que sempre foi.
Dentro desta perspectiva, a questão coloca-se de uma forma binária, ou seja, se estamos ligados com essa essência ou não. Ela está sempre presente, como sempre esteve, mas as distracções do mundo impedem-nos, muitas vezes, de a percebermos.
Vivemos tempos onde o ruído de fundo é bastante intenso, principalmente dentro dos círculos espirituais, onde raramente se pode sentir esse Aroma da Alma, tais são as distracções. Ficamos fascinados com os cursos, com as palestras, com o conhecimento, com as práticas e as teorias, e perdemos o contacto com esse Silêncio dentro de nós que é a única porta que nos pode levar à verdadeira Consciência, que não é nova, pois sempre esteve ali à nossa espera.
Mais que nunca, estes são tempos de cultivar esse Silêncio e permitir que as fragrâncias do Espírito se possam expressar através de nós, de forma simples, nas tarefas diárias com que a vida se desenrola neste plano dimensional, sem fugir de nada e integrando tudo. Apenas este contacto pode levar à transformação do mundo para um novo ciclo de Paz e Harmonia, sem o qual, estaremos a repetir as velhas formas, mesmo que bem intencionadas, e a perpetuar no tempo o modelo antigo, mesmo que travestido em novas cores e brilhos.
Paz Profunda,
Pedro Elias
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