" O ser interior de cada um
de nós espera pacientemente até estarmos prontos; quando esse momento chega,
convida-nos a entrar no luminoso mistério da existência em que todas as coisas
são criadas, alimentadas e renovadas.
(...) Somos todos prisioneiros do intelecto. E, em termos simples, o erro da nossa inteligência é tomar a imagem da realidade pela realidade em si. O intelecto enfia a alma à força na massa de um corpo, na duração de uma vida,(...). A imagem do eu sobrepõe-se à do nosso ser sem limites e sentimo-nos desligados do espírito infinito, a nossa origem."
" O mundo do espírito é a origem de todo o poder.
(...) Aquilo a que o mundo chama poder é na realidade medo, que leva à manipulação e ao controlo dos outros, que por sua vez leva à violência e ao sofrimento. O verdadeiro poder é o poder de criar, de transformar, o poder de amar, de curar e o poder de ser livre. O verdadeiro poder surge da nossa ligação ao nosso eu mais profundo, ao que é real.
(...) No silêncio, apenas fluímos com a corrente e sentimo-nos espontaneamente sem julgamentos, sem análises e sem interpretações acerca das situações, das circunstâncias, das outras pessoas e de nós mesmos. Em silêncio, as energias interiores despertam espontaneamente e produzem a transformação adequada a cada situação.
Há um ditado que diz: O rio da vida corre entre as margens do prazer e da dor, e vamos contra ambas. Isso não é o problema. O problema surge quando nos agarramos às margens,(...).
Quando nos reconciliamos silenciosamente com todas as contradições que a (esta) vida nos oferece, quando podemos fluir (...) entre as margens do prazer e da dor, experenciando ambas sem ficarmos presos a nenhuma, então teremos alcançado a liberdade."
(...) Somos todos prisioneiros do intelecto. E, em termos simples, o erro da nossa inteligência é tomar a imagem da realidade pela realidade em si. O intelecto enfia a alma à força na massa de um corpo, na duração de uma vida,(...). A imagem do eu sobrepõe-se à do nosso ser sem limites e sentimo-nos desligados do espírito infinito, a nossa origem."
" O mundo do espírito é a origem de todo o poder.
(...) Aquilo a que o mundo chama poder é na realidade medo, que leva à manipulação e ao controlo dos outros, que por sua vez leva à violência e ao sofrimento. O verdadeiro poder é o poder de criar, de transformar, o poder de amar, de curar e o poder de ser livre. O verdadeiro poder surge da nossa ligação ao nosso eu mais profundo, ao que é real.
(...) No silêncio, apenas fluímos com a corrente e sentimo-nos espontaneamente sem julgamentos, sem análises e sem interpretações acerca das situações, das circunstâncias, das outras pessoas e de nós mesmos. Em silêncio, as energias interiores despertam espontaneamente e produzem a transformação adequada a cada situação.
Há um ditado que diz: O rio da vida corre entre as margens do prazer e da dor, e vamos contra ambas. Isso não é o problema. O problema surge quando nos agarramos às margens,(...).
Quando nos reconciliamos silenciosamente com todas as contradições que a (esta) vida nos oferece, quando podemos fluir (...) entre as margens do prazer e da dor, experenciando ambas sem ficarmos presos a nenhuma, então teremos alcançado a liberdade."
Deepak Chopra, “Poder, Liberdade e Graça”.
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